segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Quero a vida sempre assim...


O Rio de Janeiro tem um significado especial pra mim, desde novembro de 2007, quando senti na pele o que tem de tão cool assim na bossa nova, o corcovado e o calçadão de ipanema.

E é por isso que não terei a audácia-de-acreditar-que-posso-explicar-o-motivo-pelo-qual o Rio é especial.

Mas se ao menos eu puder dar uma dica do que seja esse sentimento, sugiro começar com um ritual: ligar o som (baixinho, suave), selecionando a música "Corcovado", recostar-se ao travesseiro - na cama - e fechar os olhos.

É impressionante como o Rio faz sentido com a bossa nova!

Na verdade, agora refletindo, me dei conta dessa revelação... foi por causa de um CD ao vivo do Tom Jobim que embarquei nas férias do ano passado pra lá!

Alguma coisa foi mudando em mim ao passo que aquele CD ia fazendo parte da minha rotina, durante os meus momentos sozinha no quarto, em alguma arrumação (ou desarrumação), que se tornaram sessões de autoterapia noturna!

Eu não estava apaixonada, não estava amargurada, não estava necessariamente melancólica.

Mas a música fazia sentido: muito sentido!

E agora vejo (as coisas ficam de repente tão nítidas quando se analisa o passado!) que aquilo foi o começo de uma epifania: Carolzita + Rio de Janeiro = it was meant to be :)

No meio do caminho havia uma pedra, havia uma pedra no meio do caminho, e a Carol se enrabichou por um fulano do sexo oposto, deixando de lado todo aquele seu momento de evolução introspectiva (existe isso?) pra morar por uns tempos na Terra do Faz de Conta, com os duendes e as fadas.

Mas, superada (ou superando) essa fase, voltou a buscar o seu "eu" - que, diga-se, é a coisa MAIS importante do mundo - , e traçou esse rumo de forma muitíssimo rápida.

Férias, férias, férias... 159 dias de férias acumuladas, total ausência de parcerias disponíveis para compartilhar delas, mas uma vontade muito muito muito grande de viajar e para um destino mais do que definido.

Eu queria tantotantotantotanto ir para o Rio que estava disposta a ir completamente sozinha, all by myself (como diria Céline Dion)!

Foi aí que, por mais uma dessas coincidências incríiiiiveis do destino, que convidei, bem na incerta (como diria a Fê), uma outra amigona do coração para essa trip (a Pri!). E não é que ela já tinha viagem a trabalho marcada para o Rio, na semana anterior das minhas férias?? A felicidade que senti ao ter ouvido uma pronta resposta positiva dela é INDESCRITÍVEL...

A partir disso, tive absoluta certeza de que a viagem seria fantástica.

Bossa Nova, Rio de Janeiro, férias, uma grande amiga e excelente companhia, a perspectiva de mudança que toda idéia de viajar comporta em si.


E hoje, um ano depois de ter aferido que minhas expectativas quanto ao Rio foram muito superadas, cá estou eu, prestes a embarcar novamente para essa viagem dos sonhos.

Bossa Nova, Rio de Janeiro, férias, uma grande amiga e excelente companhia, a perspectiva de mudança que toda idéia de viajar comporta em si.

Nada disso mudou, salvo o fato de que agora tenho QUATRO outras "grandes amigas e excelentes companhias"!


Mas há uma outra mudança sim. E não é a diferença de um ontem em que eu não sabia qual era o gosto do mate gelado vendido em um galão (não muito higiênico) pelos ambulantes da beira da praia de Ipanema, em que eu não tinha ainda me fissurado pela Koni Store, não conhecia o Pão de Açúcar, nem imaginava que a Lapa é uma versão até bem parecida mesmo com a nossa "Cidade Baixa".

Ontem o Rio de Janeiro era pra mim a abertura da novela do Manoel Carlos: um ideal romântico. Hoje é uma mais real concepção de felicidade.

Real porque vivi alguma coisa lá pra fazer sentir friozinho na barriga a cada foto, em cada zapeada na novela das oito, só de ouvir falar no nome!, e definitivamente seeempre que começa a tocar "um cantinho, um violão..."

Mas ideal porque ainda está lá, distante, modelo de vida, em vez de a vida como ela é.

Enquanto houver Rio de Janeiro lá, e eu aqui, não faltarão sonhos a preencher meu travesseiro... Ai ai...

Cada viagem pra lá será um sonho se realizando. E assim os sonhos ficam mais fáceis de serem alcançados, né?


Gurias, acreditem; digo de coração: OBRIGADA POR ME AJUDAREM A REALIZAR ESSE SONHO MAIS UMA VEZ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Desejo PROFUNDAMENTE que em vocês o Rio de Janeiro também desperte esse sentimento tão especial, que seja verdadeiro sonho se realizando e que transforme a vida de vocês rumo ao autoconhecimento e à felicidade.

No que depender de mim, vai ser uma revolução.

:)



domingo, 26 de outubro de 2008

"Five" Little Birds

"Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright.
Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing gonna be alright!"














!
Realiza nós duas pousando na Praia do Pepino!



Sunshine in Ipanema
Eu vou pro Rio ver o mar
Eu não desisto assim tão fácil
Não abro mão de ser feliz
A alegria é um vírus
Vai matar minha saudade
Vai levar minha tristeza
Vai mostrar minha verdade
E ganhar o céu...
E um tempo a mais...
Todo mundo quer alguém pra si
Alguém que é feliz

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Arrasada, mas sempre parceira!!!


Não passa nada... Entre um pão de queijo e uma tacinha de Clericot...

A Carol sabe muuuuuuuuito sobre RJ... praticamente uma Carioca...

E bota IMPERDÍVEL nisso...



Cada uma faz uma coisinha, cada uma dá um pitaco e... Ó, pronto, tudo dominado!

:D http://br.youtube.com/watch?v=dQTa7LuDz-c&feature=related



Mas, como diria o filósofo, tudo passa.


Gurias, coloquei apenas algumas fotos que meu momento fossa permitiram.


Quando estiver mais disposta coloco novas fotos!


Alguém faz um texto bonitinho pra essas fotos, pois eu não tenho inspiração pra nada a não ser chorar.

domingo, 19 de outubro de 2008

Um minuto de silêncio pra quem mora mal







E foi quando todas se encontraram...



A sensação é de que nos conhecemos há anos e a motivação que nos une faz o vínculo bem especial. Uma delas me entende tanto, que eu só preciso olhar e, pronto, decifra tudo, rápida e precisamente; até parece que carrega com ela um manual de mim (juro, me conhece muito). A outra é a parceria que está sempre disposta a participar de qualquer moda que eu invente (e não são poucas!), desde uma “esticadinha” à Paris até fotografias no porta-malas do carro, sem se mixar para qualquer odor realçado de naftalina. Tem também aquela “pequerrucha” para a qual até cheguei a posar de “Cupida” (só emoção!), mas que por um PEQUENO problema de ordem circunstancial, o pseudo-relacionamento acabou morrendo na casca. E tem também a mais recém-chegada ao grupo que até bem pouquinho tempo atrás eu – vergonhosamente – ainda confundia o rostinho dela com o da menina que, com certeza, foi feita na mesma forma.

Não tem muito tempo em termos de “dias contados no calendário”, mas posso garantir que é daquelas amizades que se fazem a partir da convergência à felicidade recíproca. Daquelas que se cria e se consolida não porque as pessoas se juntaram desde o jardim da infância e os anos foram assim deixando, mas simplesmente porque QUEREM, PODEM e SE COMPROMETEM A estar juntas, dividir felicidades e construir histórias de vida muito bem vivida.

Nem sei direito quando, me perco nas datas precisas, minha memória nada criteriosa, que só registra o que me convém (ou o que me fez passar muita vergonha!), se concentra apenas em guardar os eventos em si (o que já é uma grande coisa), mas o certo é que conheci a Mari e a Carol na UFRGS. Uma em cada semestre, uma em cada sala, cada uma no seu Curso, mas ambas muito especiais, muito queridas por mim, igualmente meigas e sempre muito “MINHAS”! Uma sempre soube da outra, afinal, não tinha como uma participar da minha vida sem que soubesse da presença sempre marcante da outra e vice-versa. Eu já não era mais “Profe” da Mari quando ela dava umas incertas na porta da sala de aula onde eu, então, lecionava Direito das Coisas justamente para a turma da Carol. A Mari jurava que ia matar saudades da “Profe” querida, mas eu até hoje tenho minhas dúvidas. Um quê de intuição (dessas que não falham) sempre me fez crer que ela aparecia lá, na verdade, para sutilmente fazer uma bela delimitação territorial. Ah, mas esta vida é, mesmo, mesmo, cheinha de coincidências.

A Lorena veio bem depois e é uma daquelas verdadeiras bênçãos que fazem valer a pena um dia ter trabalho no Império. Se eu bem me lembro, foi naquele ambiente propício ao bate-papo, composto por impressora que não imprime sem antes irritar profundamente o usuário, estrategicamente posicionada ao lado de uma térmica de café forte e de outra com água quente para quem tivesse tempo de preparar um chá, que me aproximei da Lô. Naquele raro momento de descontração (sim, ir até a impressora – ainda que seja apenas para dar um soco nela – ou conseguir tempo pra servir uma xícara de café é, sim, momento de PURA descontração!) eu contei para ela que, se um dia eu procriasse e desta eventual insanidade eu tivesse uma filha menina, ela se chamaria Lorena. Pronto. Foi o que bastou para o “bichinho” se afeiçoar e não paramos mais de ser Amigas.

Como o Império não cansa de me dar bons motivos para amar ter trabalhado lá, conheci a Márcia. Meu Deus, como é que pode ser tão idêntica à Cibele?! É impressionante!!! Parece até uma daquelas histórias (novelas mexicana, claro!) de irmãs gêmeas que nascem de mãe muito pobre e são separadas para que possam ser criadas dignamente em outras famílias! Enquanto uma delas trabalhava na biblioteca, tudo certo, eu conseguia distingui-las na boa, mas sem demora (sim, tudo acontece singularmente rápido naquele escritório) ambas passaram a trabalhar no Piscinão. Danou-se. Foi-se embora o juízo de distinção. Realmente, minha memória nada criteriosa demorou horrores para apontar quem era quem. Mais tarde, por uma contente coincidência que só o Universo pode proporcionar (não sem um empurrãozinho oriundo da patetice de um punhado de peões, é claro), acabei participando daquele momento que, certamente, foi o mais emocionante da vida dela no mundo Acadêmico. Que orgulho, Amiga!

Eis, então, que num entardecer de um dia de férias de inverno, chuvoso e frio como só Porto Alegre pode proporcionar, entre um café e outro no sempre decadente Praia de Belas, a Mari sugeriu de fazermos uma viagem para espantar o tédio e dar uma “adrenalizada” na vida. As negociações e tratativas foram avançando e a Carol imediatamente foi inserida nos planos, afinal, para mim seria impossível viver um momento felicíssimo como esse estando dissociada dela! Me lembro direitinho da Mariana falando assim: “Isso mesmo, chama a Carol para vir conosco nesta viagem, afinal de contas, se ela é tãããão e há taaaanto tempo tua Amiga, só pode ser uma guria muito querida”. Bingo, Mari!!! Good Girl!!! Várias idéias, destinos, pacotes, preços e conjecturas passaram pelas nossas cabeças até que chegássemos à opção “Reveillon no Rio de Janeiro!” O Projeto “Reveillon no Rio entre Amigas” ganhou a presença da Lô quando ela foi se queixar para a Carol que não tinha nenhuma perspectiva emocionante para o fim de ano e que, pelas prospecções, os festejos tradicionais não passariam duma sem-gracice violenta. Quanto à Marcinha, me parece que ela passou a integrar este grupo de Mulheres Maravilhosas ao – espertamente – trocar uma festa de formatura por aquilo que vai se tornar o mais lindo Reveillon da vida!

Junta cinco mulheres seguras, com muita disposição ao entretenimento, uma vontade quase obsessiva de aproveitar (responsavelmente!) a vida até as últimas conseqüências, um pouco de grana, uma lotação potencializada de bom humor, vocação incondicional à felicidade pra ver no que vai dar. E com ímpar animação, num estalar de dedos, naquela velocidade e agilidade só equiparáveis aos acontecimentos do Império, que pesquisamos apartamentos, investigamos as mais econômicas passagens aéreas, fizemos as reservas e fechamos os contratos. O Reveillon no Rio é Nosso!!!

Trabalhando muuuuito no projeto "Sem Canga e Bíquini de Lacinho"

Terminada a tradicional manhã extenuante (mas sempre gratificante) de uma aula de Estágio V, me encaminhei à troca do elegante terninho por uma roupa um pouco menos chique, que pudesse me proporcionar um digno e merecido conforto. O espelho enorme como toda mulher merece ter, daqueles que não deixa escapar detalhe algum, denunciou mais uma vez aquele corpo de causar inveja a muito Buda gordinho.

Inteligentemente, conclui que a mera ingestão de nutrientes passáveis por um canudinho não seria suficiente para fazer a calça jeans 38 escorregar quadril abaixo, afinal, dezembro já está aí. Ao mesmo tempo, a idéia adentrar em uma academia e correr feito um ratinho de laboratório naquelas esteiras horrorosas, cercada pessoas nojentamente saudáveis, me causava calafrios. Decidi que ia diminuir a espessura do canudinho e desenvolver um verdadeiro prazer por barrinha de cereal.

Suspirei enquanto pensava qual seria o motivo pelo qual eu não sou uma mulher contemplada com a dádiva divina inerente às “magras de ruim”. Lamentei profundamente o fato de inexistir um dispositivo através do qual eu pudesse avisar ao meu organismo que armazenar gordura para épocas de estiagem é coisa do tempo das cavernas e que em plena Era do telefone e microondas uma queda de energia corporal se resolve em questão de segundos. Me resignei com a incapacidade de mudar tão drasticamente a natureza e fui tratar de preparar os exercícios de sucessões para a aula da noite, afinal de contas, “overweight” E desempregada deve ser ainda mais triste.

Ao procurar a clássica pantufa para compor o uniforme de trabalhar em casa, surpreendentemente, me deparei com um PAR DE TÊNIS. Ainda não descobri se este estranho calçado, tão deslocado em meio à Scarpins, Mules, Channels e Peepe-Toes, foi parar ali nas minhas coisas por força da mudança da Mana “recém-casada-saída-de-casa” ou se foi obra da Fada do Desporto, só sei que aquilo evidentemente era um SINAL. Eu sei – também – que o Universo conspira para a felicidade de todos, mas que só alguns sabem interpretar os sinais que Ele manda. De cara já entendi: isso é um aviso!!! Preciso queimar as calorias armazenadas pelo meu organismo tããão preocupado em fazer abundantes provisões de energia em forma de tecido adiposo e, assim, poder me manter cheia vigor no dia da “crise crônica de alimentos no planeta” que, por sinal, nunca chega. Na mesma hora travei uma luta contra todo o excesso de gostosura presente no meu corpo e decidi: “vou caminhar na Encol!”. A aula da noite pode esperar, até porque não é duas vezes que o Universo se manifesta com tanta veemência, não é mesmo?!

Um novo problema automaticamente surgiu a partir desta decisão de auxiliar a reforma do corpo-Buda: MEIAS. Da minha remota infância lembro alguém comentar que tênis sem meia causa bolhas, chulé nos pés ou as duas coisas juntas. É desoladora a sensação de necessitar um par de meias de algodão e simplesmente não tê-las. Estranho?! Não para uma pessoa que desde a última aula de educação física no Colégio Santa Maria desconhece a real utilidade de um par de tênis. Ainda se a Mana não tivesse tido a brilhante idéia de casar, eu poderia até assaltar um guarda-roupa, mas nem com isso poderia contar. Obstinada que estava em fazer alguma coisa para colaborar com o Universo, prontamente achei uma solução: é com uma das 500 meias 3/4 de nylon, fio 15 que irei me atracar feito atleta na Encol! Escolhi uma meia nova, da Loba, luxuosíssima, é claro, porque ninguém merece a degradação de suar em plena praça pública somada à uma meia “meia-boca”.

Chegando na Encol, coloquei o celular pra despertar dali 30 minutos, tempo suficiente para que o meu organismo pra lá de sedentário se desse conta que eu não estava para brincadeira. Comecei a andar no sentido horário e sem demora o primeiro impacto. Na direção contrária corria desatinadamente uma moça magérrima, daquelas de dar orgulho a qualquer fita métrica, vestindo uma legging e um top minúsculo, no melhor estilo “Paty-PUC”. Certamente eu precisaria nascer de novo para atingir a metade daquele corpo. Esmoreci e pensei em voltar para casa. Era muita esnobação de saúde e perfeita forma física para uma desmotivada gordinha tentando se tornar apresentável. Além do mais, os exercícios de direito das sucessões também me consumiriam energia para serem elaborados.

Antes de largar de mão o incipiente exercício físico, focada no Reveillon dos sonhos, insisti mais um pouquinho e resolvi caminhar no mesmo sentido daquela guria magrinha, pois assim eu não precisaria me bater de frente com aquele protótipo de Miss a cada meia volta. Bendita a hora. Já diz o ditado: “nada é tão ruim que não possa piorar”. Logo depois de eu ter trocado a caminhada para o sentido anti-horário, apareceu o estímulo que eu precisava. Avistei de longe (mas bem de longe mesmo, porque a imagem era realmente ENORME) um carinho de bebês com compartimento para DUAS crianças. Logo atrás, conduzindo o transportador de nenês (coisa que para muitas mulheres deve ser objeto de orgulho, acredito eu), vinha uma deformação que julgo ser a mãe recém parturiente daqueles rechonchudos rostinhos gêmeos! Ao ver aquela imensa mulher, cuja coxa devia corresponder à metade da circunferência da parte do meu corpo onde mais se estocou gordura, pensei: “nossa, eu poderia estar beeeem pior”. Foi como um choque elétrico. Desatei a caminhar feito uma louca, como se aquela forma física de barril fosse contagiosa.

Ao término dos 30 minutos, os quais, felizmente, passaram super rápido, eu me sentia uma vitoriosa e disposta a repetir a dose. Sobrevivi. Não posso dizer que foi bom, afinal, sempre detestarei qualquer exercício físico que demande uma quantidade de suor que extrapole o razoável (exceto, por óbvio, a prática daquela atividade física – quase fisiológica – sem a qual se extinguiria a espécie humana da Terra), mas tudo bem, vale a pena para não fazer feio nas areias do Leblon.

Da caminhada de hoje constatei algumas coisas. Ninguém morre por caminhar; maquiagem, embora importada, simplesmente derrete quando se depara com o suor violento que escorre pela testa; meia da Loba dá conta do recado não apenas numa reunião, audiência e salas de aula, mas também dentro dum estranho calçado chamado “tênis”.

A julgar pelas dores latentes que sinto no corpo inteiro, inclusive nos cílios e unhas, acredito piamente que a maratona de caminhadas iniciadas hoje, se não adiantarem para me transforma magicamente numa sereia, pelo menos contribuirão para que as minhas Amigas não sejam multadas pelo IBAMA por manterem em cativeiro uma espécie rara de baleia branca! A esta altura do meu esgotamento físico, nem precisa que o jeans 38 escorregue quadril abaixo. Já me dou por satisfeita se ele simplesmente fechar sem precisar estar deitada, roxa, com a toda a barriga murcha encostando nas costelas.

Palmito...







Um dia desses ouvi a Mari comentando, com aquele ar de "desespero" que lhe é peculiar quando se trata de "técnicas para ficar ainda mais bonita", que ela PRE-CI-SA-VA URGENTEMENTE perder a sua cor de palmito. Suspirei internamente, desolada, e pensei comigo mesma: "No meu caso, se eu conseguir me livrar do meu FORMATO de palmito, já estarei bem satisfeita... "

Dia de organizar o roteiro da viagem...




(...)

Toda hora enquanto é tempo


Vivo aqui este momento


(...)


Hoje aqui amanhã nao se sabe


Vivo agora antes que o dia acabe


Este instante nunca é tarde


Mal comecou eu ja estou com saudade


(...)

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Terceiro encontro - Ovelha Negra 13/10

Desta vez, o motivo era a folga da nossa querida amiga (e professora) Fernanda.
Quem diria, esse toquinho de gente foi nossa "teacher"!

Não é à toa que somos essas grandes profissionais!








Nesta foto, a prof. está indicando a nossa meta até o dia 04/01/2009! Siiim, todas as rolhas estão sendo cuidadosamente armazenadas!




- Garçom, por favor, mais uma champanhota!!

Aniver da Lô!



E a comemoração não pára!!

Parabéns, Lô!!!

11/10 - Domitila

Primeiro Encontro - Quando os outros achavam que nada ia acontecer...


"Elas não sabiam que era impossível, foram lá e fizeram..."




Vai juntando um punhado de amigas de bem com a vida, inteligentes, lindas e muito determinadas a aproveitar tudo o que a vida tem de bom pra ofecerece e veja no que vai dar...

Grande evento no dia 04/10, iniciando as tratativas pro nosso MEGA reveillon no Rio.
Quem diria, hein? Passagens compradas, apê reservado (só um minuto, esqueci de citar que o apê fica no LEBLON!), folgas e férias já negociadas.





E, claro, não poderia deixar de estar presente a nossa jarrinha de Clericot!