quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

E lá vão elas

Sim, sim, sim chegou o dia!

25 de dezembro de 2008! Dia do embarque para o tão esperado reveillon no Rio de Janeiro.

A felicidade toma conta das clericats.

Inclusive pode-se notar pela falta de atualização do nosso lindo blog que a correria de fim de ano tá pegando! Teremos MUITO assunto para colocar em dia, já no aeroporto! Vou até elencar as prioridades num papel! Assunto é o que não falta, definitivamente.

O dia de hoje é para arrumar as malas, que não podem ultrapassar 23 kg, compreendido? Ninguém aqui pretende pagar excesso de bagagem para a Gol. A vontade é de levar o armário inteiro, como se estivéssemos nos mudando em definitivo para o Rio de Janeiro.

É com muita satisfação que anuncio: Rio, aí vamos nós!



O Rio de Janeiro não será mais o mesmo depois da visita das 5 clericats ao lado!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

let the seasons begin

semana começou com algumas tristezas.


recomendo escutar a música trilha sonora do Capitu (Elephant Gun - da banda Beirut)
http://br.youtube.com/watch?v=0j-2UPNmPZk, visualizar a foto abaixo, pensar nas milhões de outras felicidades que permeiam nossas vidas, e lembrar que, qualquer que seja o sofrimento, podemos contar com o ombro daqueles que nos amam, especialmente o dos grandes amigos...
;)





terça-feira, 9 de dezembro de 2008

E ELA NÃO RESISTIU...SEJA MUITO BEM VINDA MINHAPRIMAVANESSA!!!

Minhaprimavanessa NÃO podia meeeeexmo ficar de fora desse super, hiper, master, blaster Reveillon!!!
E pra comemorar (sim, porque tudo, simplesmente tudo, é desculpa para mais um clericot)....um happy MUITO animado na segunda feira!!
Só faltou tu Marcinha!!
Primavanessa, seja bem vinda! ;)



domingo, 7 de dezembro de 2008

Rasteirinhas em Novo Hamburgo


Nada como ser mulher para fazer programinhas maravilhosos como esse.


Tudo começou com a Lorena fazendo as unhas no salão! Altos papos com a manicure (que é uma figuraça)!
Em seguida, nos dirigimos à estação para pegarmos o trem. E sim, é verdade, foi a primeira vez que andei de trem! E o pior (ou melhor) é que eu e a Lô não paramos de falar por nem um segundo, o que impediu que eu vivesse com intensidade o momento. Com a pouca experiência que tínhamos, perdemos todos os lugares e ficamos em pé... Constatei que possuir um carro tem o seu valor (mesmo que ele seja um gol, sem ar condicionado e direção hidráulica).

Ao desembarcar na estação Unisinos, como estrangeiras naquele mundo novo, avistei uma perua, em pé, com um BLASTER salto, com o pisca alerta do veículo ligado, isso em plena avenida, BR, sei lá onde eu estava. Só podia ser ela, só podia, era cena de filme! E começamos a abanar freneticamente, como se ela não fosse nos enxergar lá, descendo aquele viaduto (será que era um viaduto?). Essa era a mais pura demonstração de felicidade por estarmos juntas novamente.

O quesito andar de carro com a Fernanda é algo a ser destacado, e nada melhor que a frase proferida pela Lô, em algum dos sustos que levamos: "Ainda bem que vamos de avião para o Rio!". Sim, Lô, ainda bem. Mas mesmo que fosse de carro, eu ainda iria... Seria incrivelmente perigoso e inacreditavelmente engraçado.

O primeiro passo foi encontrar a Marcinha (SIM, SIM, SIM!! Não iremos nos conhecer só no avião, embarcando para o Rio de Janeiro). Cabe destacar que a Marcinha mora numa rua linda em Novo Hamburgo, a casa dela é um amooor e as cachorrinhas então, nem se fala. Por acaso tudo isso fica naquele bairro chamado "ideal"? Se não, sugiro que alterem a área do tal bairro.

De lá, loucas de fome, fomos para o "Bifão". Abaixo, a foto desse primeiro momento:

No Bifão, esquecemos as calorias que estão sendo economizadas no projeto "verão-sem-canga-e-biquíni-de-lacinho" e pedimos 1/2 bifão a parmegiana e 1/2 bifão à milanesa com batata palha.

Estávamos lá em altos papos, quando visualizo, naquela mesma televisão ao fundo da foto, no programa "Estrelas", o Rio de Janeiro, mais precisamente o salto que eu e a Fê faremos de asa delta. SÓ EMOÇÃO! Já podia visualizar o momento.

Próxima etapa: maratona em busca de rasteirinhas para o Rio de Janeiro.
Caminha, caminha, caminha.... Eram lojas e mais lojas, calçados e mais calçados.

Mas onde nos realizamos mesmo foi nos outlet da Arezzo e da Cristófoli. A constatação foi imedita, se o paraíso existe, certamente ele deve ser beeeem parecido com aquilo. Imagina o que aconteceu? As clericats se dissiparam! Quando percebi, já não tinha mais ninguém por perto pra pedir opinião... Foi uma pra cada lado! Cabe lembrar, que ninguém mais sabia qual era o objetivo de estarmos ali... Rasteirinha? Que rasteirinha? Como é bom ser mulher, como é bom comprar!

Aqui cabe destacar o local exclusivamente destinado aos homens, logo na entrada da loja (claro, para eles, quanto mais perto da porta melhor!). Eram algumas poltronas e sofás, uma mesa ao centro com revistas, jornais, café e água. Sim, enquanto as mulheres se esbaldavam, os homens estavam ali dormindo (sim, dormindo mesmo, um deles, inclusive, com a boca aberta!). Impressionante como um programa pode ser tão bom para as mulheres e simplesmente um tédio para os homens.

Depois de algumas horas na Arezzo e Cristófoli, pra lá de cansadas, nos dirigimos à sorveteria "Rei". Como se não bastassem todas as calorias ingeridas no bifão, decidimos que a dieta seria temporariamente suspensa.

Como sempre, muita risada e muita conversa. Abaixo, algumas fotos do evento:



No fim, a sensação de que o dia foi ótimo, a vontade de que chegue logo o próximo encontro e a certeza de que a viagem para o Rio de Janeiro será inesquecível e incrivelmente engraçada.


Obs. Faltou um pedaço nosso! Carol, sentimos tua falta!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A melhor arquiteta do mundo...


A melhor arquiteta do mundo, especialista em fazer uma Irmã feliz, desenhou esta "logomarca" pra nós... Sucesso total que vai virar papel de parece do meu PC!
A Mana é um gênio, vai dizer?!
Aproveito para convidá-las a conhecerem a "firma" dela: www.eject.com.br.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Fernando Pessoa, imortal...



Todas as cartas de amor


Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmenteRidículas.)

Álvaro de Campos, 21/10/1935


Os versos acima, escritos com o heterônimo de Álvaro de Campos, foram extraídos do livro "Fernando Pessoa - Obra Poética", Cia. José Aguilar Editora - Rio de Janeiro, 1972, pág. 399.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O costume


O problema é que a gente se acostuma. A gente sempre, invariavelmente, se acostuma. Não importa o que aconteça (bom ou ruim): se não passa, a gente se acostuma. E é aí que a gente começa a deixar de aproveitar. Ainda pior é quando o costume toma uma maquiagem de falsa “estabilidade”; daí, sim, é que a gente não apenas deixa de “aproveitar” e começa a perder.

É inegável o conforto de um carro. Se ele tiver ar condicionado e direção hidráulica, então, é pra já que a gente se acostuma. E logo em seguida o costume ganha a companhia da sensação de “poder” e duma aparente “liberdade”. Pronto. Não precisa mais nada para a gente se acostumar ainda mais. E aí vem a vida e muda tudo com um simples acidente de trânsito. A previsão de ficar mais de quatro semanas sem carro parece o prenúncio do final dos tempos. Fazer o quê?! E salve o Tremsurb, a Cia Carris Porto Alegrense, o Táxi e a Carona!

O costume (malfadado!) fez esquecer os “Poemas no Ônibus”. Nossa, como são adoráveis os “Poemas no Ônibus”! Esse mesmo costume faz esquecer o itinerário da lotação “Iguatemi”, o que implica caminhar léguas e léguas até chegar em casa. O costume faz a gente perder a mudança da parada do “C1” e a gente se vê igual uma barata tonta, em frente ao Mercado Público, se perguntando pra onde (diabos!) o Fogaça mandou transferir este ponto de ônibus?! Foi o costume com o tal do carro que fez perder a alegria de olhar com toda calma do mundo a roda gigante linda e colorida do parquinho ali da Osvaldo Aranha.

E todo santo dia a gente acorda, se maquia, veste uma roupa chique e um salto agulha e vai trabalhar, achando, bem belas, que está tudo seguro. Que seguro, que nada. Estamos, na verdade, apenas acostumadas. O salário não é lá grandes coisas, mas deixa pra lá, afinal a gente também já se acostumou a ganhar pouco, mesmo. E esse costume faz a gente deixar de aproveitar uma empresa melhor, que nos dê dignidade. Esse mesmo “hábito” nos impede de trocar o trabalho estressante pelo prazer de trabalhar como uma pessoa normal, num horário normal. Deixamos de aproveitar a chance de descansar. Sim, a gente acostuma até a não ter tempo para descansar. E assim vamos perdendo o próprio tempo, perdendo vitalidade, perdendo o que está acontecendo na nossa volta, perdendo de estudar e nos atualizarmos, enfim, perdemos oportunidades, tudo graças ao costume.

O costume tem má índole. É o danado do costume que nos dá a sensação de “nostalgia” quando o ex aparece do nada (tipo Fênix!), querendo recuperar coisas que durante anos teve chance de fazer e nunca fez. É. O costume faz parecer que ainda faz falta o velho namoro, justamente aquele que acabou porque já rendeu tudo o que tinha pra render! O costume tenta nos cegar e tenta desviar nossa atenção já tão voltada para o novo, para o brilho, para o melhor, pois insiste em pintar de “confortante” o que, na verdade, é um singelo e reles costume. E é esse hábito que faz parecer “amor” ou “cumplicidade” o mero comodismo. E a gente se acomoda mesmo! É mais fácil agüentar uns perrengues a enfrentarmos sozinhas o mundo truculento, lotado de lobos maus. E é escusável. Totalmente escusável.

O único problema é, sem dúvida, que a gente se acostuma.

O diferencial é que (especialmente no nosso caso!) sabemos nos reinventar. Sorte?! Mas bem capaz, mesmo! É virtude. A reinvenção é uma dádiva. Com licença, nós a temos! Privilégio para poucas. A gente se refaz. A cada novo dia, a gente se refaz.

Podem destruir todos os Kás que a gente vai dar a volta por cima e ainda rir na estação do Tremsurb. Perdi a parada do ônibus?! Azar do ônibus que não terá o prazer de me carregar! O chefe idolatrado me decepcionou a ponto de me desidratar em lágrimas?! Que pena, perderá uma talentosa, competente e fidelíssima profissional. Então o ex percebeu que perdeu?! Ora, lamento muito, mas a tua hora já passou. E não foi por falta de chance que tu não conseguiste acertar o tom.

O costume está aí, cumprindo o papel dele... Só que pra infelicidade do tal “Sr. Costume”, nós temos a chave da transformação e o comodismo, por mais confortável que seja, por mais que assuma uma faceta de “aparente segurança”, não nos fará perder o senso de oportunidade. Nós vamos é virar este jogo, mudar os descontentamentos para que eles nos tragam algo de bom e quando não for possível fazer uma máster variação nas regras vida, vamos é tirar proveito até das adversidades. E quando a vida se der conta, oooooops, já mudamos de novo! E a nosso favor.

sábado, 29 de novembro de 2008

Gurias, Einstein já dizia:


Depois de uma sexta-feira muito “pensativa”, cheguei à conclusão de que Einstein realmente sabia o q estava dizendo: “Se os fatos não se encaixam na teoria, modifique os fatos.”
Por que a gente fica insistindo em manter os mesmos fatos?? Não seria mais fácil modificá-los, já que a teoria é algo tão maior e tão mais sólido?
Mas, como somos pessoas ansiosas, praticamente engolidas pelo mundo moderno, sem tempo pra nada e, ao mesmo tempo, com tempo pra fazer tudo, acabamos agindo sem pensar direito no que está acontecendo, ou acabamos nem agindo (isso também acontece muitas vezes), simplismente deixando a maré nos levar...
Carolzinha, eu acho que estás um pouquinho enganada: não somos bobas, somos jovens, honestas e com um coração do tamanho do mundo!! Bobos são aqueles que não se importam com o próximo. Esses são pequenos, vazios e infelizes.
O mundo ainda é nosso, amiga! Se os fatos não estão se encaixando na teoria do jeito que a gente gostaria, então vamos à procura de novos fatos e eles que se fo @&#*@#*&....!!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

AMOMUITOTUDOISSO...




AMO MUITO...
As minhas amigas;
Fazer encontros no QG oficial;
Bebericar um clericot beeeem geladinho;
Dar boas risadas;
Encontrinhos básicos no domingo de tarde, no sábado à noite, na terça ao meio dia...;
Comer torta Rogel no Café do Porto;
Passar o Reveillon 2009 com pessoas tão especiais;
Curtir a viagem DA VIDA muitos meses antes de ela acontecer;
Estourar champa na beira da praia de Copacabana;
Alugar um apê liiindo de morrer no Leblon;
Conhecer todos os botecos de todas as esquinas do Rio de Janeiro;
Fazer contagem regressivam pra viajar...aliás, falta só UM mês;
AMOMUITO passar o Ano Novo no RIO DE JANEIRO!!!!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Destination Calabria

I left my job, my boss, my car and my home
I´m leaving for a destination I still don´t know
Somewhere nobody must have duties at home
And if you like this, you can follow me
So let´s go
Follow me
And let´s go
To the place where we belong
And leave our troubles at home
Come with me
We can go
To a paradise of love and joy
A destination unknown
Now I won´t feel those heavy shoulders no more
My life gets better now I finally enjoy
Yes all the people wanna come here and so
Come on and join us you can do that now
Let´s go
Follow me
And let´s go
To the place where we belong
And leave our troubles at home
Come with me
We can go
To a paradise of love and joy
A destination unknown
We left the city, the pollution, the crowd
The air is clear, the ocean´s blue, I love that sound
We´re happy for this destination we found
And if you want this, you can follow me
Let´s go
Follow me
And let´s go
To the place where we belong
And leave our troubles at home
Come with me
We can go
To a paradise of love and joy
A destination unknown

domingo, 23 de novembro de 2008

Yes, nós somos ladinas

FINALMENTE: Márcia!!!!!!
domingueira clássica das peruas tagarelas: padre chagas + clericot + fofocas em dia + risadas
5 horas de conversa ininterrupta (pausa só pra molhar o bico da bebidinha) e Marina-Joselita ainda vem com um: "e no mais, o que vocês contam"?
Tudo bem, Marina, realmente eu me esqueci de discriminar todo o cardápio do almoço do dia de hoje e dar a receita dos pratos; também podia ter contado da minha peregrinação na escolha da roupa do dia, toda a análise combinatória de opções que eu poderia ter vestido e os motivos fundamentados pelos quais eu refuguei as outras inúmeras alternativas. Mas fica pro próximo encontro.
De fato, conversa não falta pra essas matracas. Tenho pena dos namorados, e dos taxistas, e dos garçons!

pensando bem... OU NÃO, como diria a nossaprimavanessa!
nós somos é insuportavelmente interessantes demais*
hummm.. garbosa, não?



*pra quem não sabe, esta fonte é VERDANA, cor ROSA-FÚCSIA (OBRIGADA, Gui!)

Poema de Mulher

Que mulher nunca teve:
Um sutiã meio furado,
Um primo meio tarado,
Ou um amigo meio veado?
Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um lexotan para dormir?

Que mulher nunca sonhou
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou
Em dar fim numa panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?

Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?

Que mulher nunca acordou
Com o cabelo desgrenhado
Ou com o travesseiro babado?

Que mulher nunca comeu
Uma caixa de Bis, por ansiedade,
Uma alface, no almoço, por vaidade
Ou, ficou com um canalha por saudade?

Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não enlouquecer?

Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Ou que "dele" não lembra nem o nome?

. . . . . DELÍRIO DOS MORTAIS . . . . .

Rio,
Podem dizer o que quiser
Mas o xodó do povo
É o Rio
Casa do samba e do amor
Do Redentor
Louvado seja o Rio,
Rio
Pra delírio dos mortais
Pedras monumentais
Combinaram aqui
Um encontro colossal
E contorno de beleza igual
Nunca vi
Com esse poder
Outra cidade não há
Não consigo pensar em duas
É muito fácil sentir
A mão de Deus em tudo
Em Copacabana
O Rio bate um bolão
Garotas que passam têm lugar na canção
Tudo está ali
Pra quem sabe o que é bom
Ninguém mais esquece o réveillon
Fevereiro e março
É tempo de carnaval
O Rio que traço
É o lugar natural
Pras coisas do amor
Do jeito que se quer
Tamanho o esplendor da mulher

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Let's do the mambo


Juntar a Fernanda com a Letícia é a melhor forma de expressão do jargão "juntar a fome com a vontade de comer".
Não sei qual delas exatamente é a fome e quem é a vontade de comer, nem o que é que será devorado, mas enfim, dá pra entender que daí só pode sair muita, muita, mas muita insanidade.
Repara o olhinho lacrimejante da Fê, certamente de quem só fazia chorar de tanto rir das asneiras da Letícia - ou das gargalhadas dela depois de alguma das tiradas de humor à la Calvin da Fernanda.

Sério, eu devia pagar pra assistir isso...



_____________________

E hoje à noite a macaca está à solta (desta vez não é a franga: esta não dá mais não; é libertina demais!)...
por que essa vontade louca de fazer uma boa festa?
desculpa, mas é que depois da balonê passada o nosso level de exigência no quesito entretenimento & diversão está aaaaltíssimo...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Poesia...

É tão cedo
Pra ficar com medo
É tão vago
Pra deixar pago
É tão escuro
Pra subir no muro
É tão tarde
Pra fazer alarde
É tão diferente
Estar contente.
(paula teitelbaum - Ménage à Trois)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

So why don't we go?


...semana meio pacata, meio esquisita, diria até meio melancólica... talvez apenas reflexiva.
me deu vontade de postar essa música:


Somewhere Only We Know (Keane)

I walked across an empty land
I knew the pathway like the back of my hand
I felt the earth beneath my feet
Sat by the river and it made me complete
Oh simple thing, where have you gone?
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

I came across a fallen tree
I felt the branches of it looking at me
Is this the place we used to love?
Is this the place that I've been dreaming of?

Oh simple thing, where have you gone?
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

And if you have a minute why don't we go?
Talk about it somewhere only we know
This could be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?

Oh simple thing, where have you gone?
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin

And if you have a minute why don't we go?
Talk about it somewhere only we know
This could be the end of everything
So why don't we go?
So why don't we go?

This could be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?


terça-feira, 18 de novembro de 2008

A welcome party!!!

Sugiro uma jarrona de Clericot no Domingo que vem, no QG Oficial, pra bebemorarmos a volta da Lô-Pequena... What about?!


domingo, 16 de novembro de 2008

Só emoção



NÃO TEM ERRO: a cada fim-de-semana, uma seqüência de (boas) histórias novas pra contar, mais emoção, mais bizarrices e MUITO mais diversão.

Nós definitivamente não podemos reclamar de tédio...


Para as que não viveram esse fim-de-semana-balonê, que começou num aquece violeeeento na casa da Fê, aguardem o próximo encontrinho, o próximo clericot, e um novo post mais dedicado do que esse de agora (em ritmo de domingo ressaqueado).


P.S. -> um é pouco: eu tinha que quebrar DOIS COPOS da Fernanda, justo daqueles floriadinhos new vintage chiquérrimos que ela tem!


sábado, 15 de novembro de 2008

Eu ainda tô aprendendo...

Aprendi que...“amores eternos” podem acabar em uma noite;
Que grandes amigos podem se tornar ferrenhos inimigos;
Que o amor, sozinho, não tem a força que imaginei;
Que ouvir aos outros é o melhor remédio e o pior veneno;
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos;
Que a confiança não é questão de luxo, e sim de sobrevivência;
Que os poucos amigos que nos apóiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que nos empurram;
Que o “NUNCA MAIS” nunca se cumpre;
Que o “PARA SEMPRE” sempre acaba;
Que minha família, com suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso;
Que ainda não inventaram nada melhor do que o colo de mãe desde que o mundo é mundo;
Que vou sempre me surpreender, seja com os outros ou comigo;
Que vou cair e levantar milhões de vezes...
E ainda não vou ter aprendido TUDO!!!
Gurias, independentemente do tamanho do tombo, SEMPRE estarei aqui para estender a mão pra vcs! Amooooooooooo!!

Soneto de Fidelidade


De tudo, às minhas Amigas serei atenta
Antes de tudo, e com tal desvelo, e o tempo todo
Que nem mesmo o mais encantador entretenimento
Distrairá mais meus dias ou me trará mais alento
Irei cuidá-las e defendê-las, mesmo que algumas vezes sem entendê-las
E em exaltação à Amizade, hei de abraçá-las como se fosse a última vez
E ouvi-las como se tivesse resposta pra tudo e rir a cada saudável insensatez
E com Elas, o poder de contornar cada embaraço sem temer qualquer percalço
E assim, quando mais tarde nos reunirmos para brindar,
Quem sabe com muitas histórias ainda pra contar e gargalhadas pra dar
Quem sabe até mesmo com algumas lágrimas para secar
Possamos nos vangloriar da Amizade linda (que temos!), gritando:
Pra agora e pra sempre, fora do comum
Agilizadas e essenciais, Amigas VITAIS,
Juntas somos um!



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Nestas épocas em que "plágio" dá mais do que chuchu na cerca, cansei de lutar contra eles... resolvi fazer o meu.... :D


quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Friday I'm in love







"Uhhhh, coisa triste a pessoa não ter joelhos!"




Momento convenção etílica semanal para atualização de temas corporativos

Assunto 1 da pauta: censurado

Assunto 2 da pauta: censurado

Assunto 3 da pauta: "caso ou compro uma bicicleta?"

Assunto 4 da pauta: censurado

Assunto 5 da pauta: os vídeos da Maísa no youtube

Dinâmica de fotos

Encerramento de pauta: próxima reunião agendada para sexta-feira, no El Basco Loco, quando alguns dos censurados estarão presentes em pessoa.

É o relatório.

:P

P.S. alguém tem alguma dúvida de que a frase título desse post foi proferida pela Fernanda?

posted by Carol & Mari

domingo, 9 de novembro de 2008

Fortes emoções!

E a semana promete fortes emoções.
E será com muita satisfação que nos reuniremos na quarta-feira próxima para as devidas atualizações.

E dá-lhe clericats!
Abaixo, mais uma foto dos clericots da vida!
"Tem coisas na vida que nos enchem de alegria e satisfação.
Entre muitas, a certeza de que temos amigos!"

Um brinde àquelas que sabem aproveitar a vida!!! Tin-tin!!!

Feliz da pessoa que sabe dar risada de seu próprio mico;
Felizes das pessoas que transformam uma tarde de domingo num evento;
Feliz da pessoa que dança até se acabar;
Felizes das pessoas que fazem de tudo para estar juntas, simplesmente pra conversar;
Feliz da pessoa que sabe reinventar um antigo amor e transformá-lo num "affair";
Felizes das pessoas que se revelam apenas com um brilho diferente no olhar;
Feliz da pessoa que tem atitude para fazer aquele telefonema tão esperado;
Felizes dos morangos, kiwis, maçãs, pêssegos e uvas;
Feliz da pessoa que sabe o poder dum abraço e não pensa duas vezes em espalhá-lo;
FELIZES DE NÓS QUE SABEMOS DISSO TUDO.
FELIZES DE NÓS QUE NOS QUEREMOS BEM.
Amigas??? As minhas são as melhores, pode crer "merrrrmão"...

sábado, 8 de novembro de 2008

Lista...

Nunca alguém levou uma "to do list" tão a sério quanto a Kérol. Parabéns!!! Se precisar de bóia, Amiga, pode contar: eu jogo uma pra ti!!!

Calvin




E assim elas se juntam...


A Lô faz a bebidinha, a Mari registra tudo em imagens, eu preparo o QG e a Carol nos enche de risadas com suas bizarricies noturnas... Estas junções ainda vão render muitas histórias...
Girls, só passei aqui para deixar registrado, mais uma vez, que vocês são demais!!! Uma salva de palmas para as amigas que me erguem!!!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Como diria a Fezinha: éééééé BONITO o Direito!!!!

Dia cansativo....depois de um bate-volta até Caxias, para uma reunião com o cliente, cheguei exausta em Porto Alegre! O tempo estava feio, chuvisqueiro chato....

Passei o dia pensando no almoço de ontem com a Carol, pensando que ela tinha toda a razão, que nós temos muitas coisas na cabeça, mas nada no papel! Que precisamos colocar em prática tudo aquilo que sonhamos, que planejamos em algum momento da vida.

Eu comecei a “tomar atitude” comprando a revista Superinteressante que a Carol me indicou. Fala sobre a ansiedade no mundo atual, mas o que achei surpreendente foi a seguinte frase: “A seleção natural favoreceu pessoas ansiosas. No tempo em que nossos antepassados tinham de lutar para sobreviver, os tranqüilos acabavam correndo muitos riscos – e morriam com mais freqüência. Assim, sobraram os preocupados.”

Por um instante fiquei aliviada. Aliviada por não me sentir mais um ser de outro mundo, já que a ansiedade é uma característica cada vez mais marcante nas pessoas “modernas”. Mas, passado esse instante, comecei a pensar o que eu podia fazer para não ser tão “moderna” assim, a ponto de não deixar a ansiedade me atrapalhar.

Foi aí que caiu a ficha de que 2009 será REALMENTE um ano de muitas mudanças, muitos planos, muitos sonhos, muita felicidade!

Gurias, agradeço MUITO ao destino por ter colocado vcs TODAS no meu caminho! Cada uma com sua característica peculiar, mas todas COMPLETAS. Tá tudo tão certo, tão lindo, nós estamos tão felizes programando essa viagem, com tanto carinho, tanta dedicação, mesmo sem tempo pra nada! Que FELICIDADE que vocês estão me proporcionando! Pra quem não tinha a menor perspectiva de um réveillon superado, alegre e pra cima, eu estou nas nuvens!!!!!!

Pra mim esse réveillon, esse projeto-verão-sem-canga-com-biquini-de-lacinho, no RIO DE JANEIRO, com AS MINHAS AMIGAS vai ser um marco MUITO importante na vida. Vou passar de uma fase menos madura, que já foi muito importante, pra uma fase de “bem resolvida e sem medo de viver a vida intensamente”. Vocês têm noção da dimensão disso pra mim??

Amigas, obrigada.

AMO VOCÊS!!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

I am Blessed to be a witness…


Corcovado parted the sky
And through the darkness
On us He shined
Crucified in stone
Still His blood is my own
Glory behold all my eyes have seen

I am blessed to be a witness

Some have flown away
And can't be with us here today
Like the hills of my home
Some have crumbled and now are gone
Gather around for today won't come again

I am blessed to be a witness

So much sorrow and pain
Still I will not live in vain
Like good questions never asked
Is wisdom wasted on the past
Only by the grace of God go I

I am blessed to be a witness

Gurias, trabalhando e ouvindo música ao mesmo tempo - sim, porque, ao contrário dos homens, as mulheres conseguem fazer um milhão de coisas ao mesmo tempo - "pesquei" da música do Ben Harper a palavra "Corcovado"... na mesma hora olhei pra Carol e disse: Carol, tu nem sabe, acabei de ouvir Corcovado numa música, será que ela fala do Rio?? Achei improvável que o Ben Harper fizesse uma letra sobre o Rio, mas não é que era mesmo?!! Nós duas começamos a traduzir a letra e eu, já arrepiada, vi que tinha TUDO a ver com aquela imagem MÁGICA do Rio de Janeiro que tenho em mente...vejam o clip que vcs vão entender...AMOOOO

http://br.youtube.com/watch?v=2vJEfU4qCmM




by the way...

"Nas vitórias é merecido, nas derrotas é necessário." (Napoleão Bonaparte, sobre o Champagne)




... quando é mesmo que a gente se encontra de novo?!






Dos sinais que me fazem sorrir...


O dia tinha tudo para ser igual a qualquer outro, exceto pela agravante de ser final de semestre e eu estar ainda mais estressada do que o habitual. A hipótese de fazer um iluminado e brilhoso dia de sol estava totalmente descartada pelo prenúncio de temporal estampado nas nuvens pretas que me observavam a caminho do trabalho. A perspectiva de fazer aquela happy hour básica com as Amigas depois do terceiro turno de trabalho também já estava fora de cogitação graças ao meu esgotamento já ao amanhecer. Quatro noites sem dormir direito corrigindo trabalhos de conclusão, somadas à insônia característica de quem vive fortes emoções relacionadas aos assuntos do coração me puseram num nível de canseira que não me deixavam pensar em outra coisa a não ser na minha cama e no meu super-travesseiro (sozinha, é claro, pois meu estágio de estresse é tanto que certamente eu cairia no mais profundo sono antes de terminar a abertura de um zíper). Chegando no trabalho, a pilha de petições para eu corrigir acabou com qualquer esperança de tranqüilidade.


Para espantar tantos maus presságios e encontrar motivação para enfrentar a vida, fechei os olhos, pensei na tarde PERFEITA que tive ontem, li e reli pela milionésima vez a mensagem de "bom dia" mais linda que meu celular já recebeu nos últimos tempos, li 658 vezes o último "post" da Carol (demais, Amiga!!!), contei quantos dias faltavam para o Reveillon, enchi os pulmões de ar, cantarolei "Jump" mentalmente por influência do dito "post", me vendo dentro do Morumbi lotado, e vamos lá... à luta.


Firme no "Projeto-Verão-Sem-Canga-Com-Biquíni-de-Lacinho" fui ingerir qualquer coisa leve, sem calorias e, conseqüentemente, sem sabor (que eu jamais ousaria chamar de "almoço"!), no restaurante natureba de cujos donos já sou praticamente amiga íntima. Para minha surpresa, saindo daquele ambiente tão avesso à maionese, bacon, massas e batatas fritas, me deparo com um infame dum azulzinho, malfada criatura, diligentemente me aplicando uma multa por ultrapassar 20 minutos no estacionamento da Zona Azul num lugar que, até onde eu sabia, deveria ser "público". Mas que ódio! Aproveite toda a raiva reprimida e descarreguei a minha mais ferina indignação pelas injustiças do mundo no funcionário municipal que certamente desajaria qualquer outra coisa naquele horário de almoço, menos aturar uma "perua" louca (com olheiras tão pretas quanto as nuvens do céu ainda bastante carregado!!!) sapateando em cima dum salto agulha, histérica por causa da "exorbitância" de R$5,00!!!


Paga a multa, ainda xingando o estafermo que naquele momento me parecia mais um "saco de box" suplicando para tomar uma "bocha", me deparei com uma vitrine LINDA, cheia de vestidinhos coloridos e brilhosos, com aquele corte especial que disfarçam qualquer insucesso das dietas meio falhadas e caminhadas matadas. Me aproximei da vitrine, com o meu bom e típico humor recuperado, rindo da situação desgraçada, disposta a escolher um daqueles modelitos para usar no Reveillon mais esperado e planejado da minha vida.


Quanto mais perto dos vestidinhos eu chegava, mais nítida ia ficando para mim a decoração da vitrine. Era uma vitrine coloridamente decorada com nada mais nada menos que um mapa da Cidade Maravilhosa, especificamente do bairro Leblon, sendo que a insígnia designativa do local ("LEBLON"!!!) estava escrita em letras garrafais, apontada para a Rua Carlos Góis, estrategicamente localizada entre o infinito mar azul turquesa e a Lagoa Rodrigo de Freitas. A decoração era tão linda e me remetia a uma FELICIDADE tão profunda, que o apelo consumista dos vestidinhos foi reduzido à nada, e as mais belas peças de roupas pareciam meros "trapinhos" aos meus olhos.


Aquela imagem muito significativa e toda a seqüência de fluídos positivos e revigorantes que ela carregava, me inundaram o coração de uma sensação tão boa que não resisti e, novamente, marejei os olhos com lágrimas de PURA SATISFAÇÃO. Abri um sorriso sem precedentes, com aquela alegria típica de quem tem motivos reais e sinceros para sorrir. Sorriso que vem da alma, que tem força para dissipar as nuvens do mais violento temporal, que renova a esperança de um dia feliz, mesmo sem ter sido antecedido por uma noite de sono bem dormido, que sublinha a circunstância de que ao lado de pessoas especiais nada de ruim pode me acontecer e que faz a multa de trânsito soar como um agradecimento por não precisar andar à pé.


Estivesse o azulzinho ainda ali, certamente teria ganhado um abraço!



Just take my hand



Mais uma do momento "música & terapia"!

A Madonna sabe tudo.

E ela pensou uma musiquinha que vem bem a calhar pro nosso momento.



Gurias, se é pra "entrar no jogo", vamos entrar firmes, convictas, sem olhar pra trás!

Isso vale pro Rio de Janeiro, pra vida afetiva de cada uma e pros projetos de mudança que vêm junto com esse momento de final de ano, de recomeço.


Tá cada vez mais difícil tomar decisões e fazer escolhas neste mundo de tantas opções e informações.

Mas tudo isso fica mais fácil ao se perceber que, qualquer que seja a escolha, não estaremos sozinhas nela!

Poderemos sempre contar com o ombro, o estímulo, a força e o clericot das amigas!


Por isso é que temos que dividir, compartilhar essas nossas expectativas, esses nossos projetos, pra nos sentirmos mais fortalecidas e impulsionadas a levá-los adiante.




Dá pra fazer sozinha, mas só se for acompanhada das verdadeiras amigas!


SAUDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


P.S. Lô, isso foi totalmente reflexo da nossa conversa no almoço de hoje! Obrigada!
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"JUMP


There's only so much you can learn in one place

The more that I wait, the more time that I waste


I haven't got much time to waste, it's time to make my way

I'm not afraid of what I'll face, but I'm afraid to stay

I'm going down my own road and I can make it alone

I'll work and I'll fight till I find a place of my own


Are you ready to jump?

Get ready to jump

Don't ever look back, oh baby

Yes, I'm ready to jump

Just take my hands

Get ready to jump


We learned our lesson from the start, my sisters and me

The only thing you can depend on is your family

And life's gonna drop you down like the limbs of a tree

It sways and it swings and it bends until it makes you see


Are you ready to jump?

Get ready to jump

Don't ever look back, oh baby

Yes, I'm ready to jump

Just take my hands

Get ready to, are you ready?


There's only so much you can learn in one place

The more that you wait, the more time that you waste


I'll work and I'll fight till I find a place of my own

It sways and it swings and it bends until you make it your own


I can make it alone

I can make it alone

I can make it alone (My sisters and me)

I can make it alone (My sisters and me)

I can make it alone

I can make it alone

I can make it alone (My sisters and me)

I can make it alone (My sisters and me)"

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Stand by me...


... nobody knows the way it's gonna be.


So let it be.







obs.: essa foi pros corações apaixonados da semana...


segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Quero a vida sempre assim...


O Rio de Janeiro tem um significado especial pra mim, desde novembro de 2007, quando senti na pele o que tem de tão cool assim na bossa nova, o corcovado e o calçadão de ipanema.

E é por isso que não terei a audácia-de-acreditar-que-posso-explicar-o-motivo-pelo-qual o Rio é especial.

Mas se ao menos eu puder dar uma dica do que seja esse sentimento, sugiro começar com um ritual: ligar o som (baixinho, suave), selecionando a música "Corcovado", recostar-se ao travesseiro - na cama - e fechar os olhos.

É impressionante como o Rio faz sentido com a bossa nova!

Na verdade, agora refletindo, me dei conta dessa revelação... foi por causa de um CD ao vivo do Tom Jobim que embarquei nas férias do ano passado pra lá!

Alguma coisa foi mudando em mim ao passo que aquele CD ia fazendo parte da minha rotina, durante os meus momentos sozinha no quarto, em alguma arrumação (ou desarrumação), que se tornaram sessões de autoterapia noturna!

Eu não estava apaixonada, não estava amargurada, não estava necessariamente melancólica.

Mas a música fazia sentido: muito sentido!

E agora vejo (as coisas ficam de repente tão nítidas quando se analisa o passado!) que aquilo foi o começo de uma epifania: Carolzita + Rio de Janeiro = it was meant to be :)

No meio do caminho havia uma pedra, havia uma pedra no meio do caminho, e a Carol se enrabichou por um fulano do sexo oposto, deixando de lado todo aquele seu momento de evolução introspectiva (existe isso?) pra morar por uns tempos na Terra do Faz de Conta, com os duendes e as fadas.

Mas, superada (ou superando) essa fase, voltou a buscar o seu "eu" - que, diga-se, é a coisa MAIS importante do mundo - , e traçou esse rumo de forma muitíssimo rápida.

Férias, férias, férias... 159 dias de férias acumuladas, total ausência de parcerias disponíveis para compartilhar delas, mas uma vontade muito muito muito grande de viajar e para um destino mais do que definido.

Eu queria tantotantotantotanto ir para o Rio que estava disposta a ir completamente sozinha, all by myself (como diria Céline Dion)!

Foi aí que, por mais uma dessas coincidências incríiiiiveis do destino, que convidei, bem na incerta (como diria a Fê), uma outra amigona do coração para essa trip (a Pri!). E não é que ela já tinha viagem a trabalho marcada para o Rio, na semana anterior das minhas férias?? A felicidade que senti ao ter ouvido uma pronta resposta positiva dela é INDESCRITÍVEL...

A partir disso, tive absoluta certeza de que a viagem seria fantástica.

Bossa Nova, Rio de Janeiro, férias, uma grande amiga e excelente companhia, a perspectiva de mudança que toda idéia de viajar comporta em si.


E hoje, um ano depois de ter aferido que minhas expectativas quanto ao Rio foram muito superadas, cá estou eu, prestes a embarcar novamente para essa viagem dos sonhos.

Bossa Nova, Rio de Janeiro, férias, uma grande amiga e excelente companhia, a perspectiva de mudança que toda idéia de viajar comporta em si.

Nada disso mudou, salvo o fato de que agora tenho QUATRO outras "grandes amigas e excelentes companhias"!


Mas há uma outra mudança sim. E não é a diferença de um ontem em que eu não sabia qual era o gosto do mate gelado vendido em um galão (não muito higiênico) pelos ambulantes da beira da praia de Ipanema, em que eu não tinha ainda me fissurado pela Koni Store, não conhecia o Pão de Açúcar, nem imaginava que a Lapa é uma versão até bem parecida mesmo com a nossa "Cidade Baixa".

Ontem o Rio de Janeiro era pra mim a abertura da novela do Manoel Carlos: um ideal romântico. Hoje é uma mais real concepção de felicidade.

Real porque vivi alguma coisa lá pra fazer sentir friozinho na barriga a cada foto, em cada zapeada na novela das oito, só de ouvir falar no nome!, e definitivamente seeempre que começa a tocar "um cantinho, um violão..."

Mas ideal porque ainda está lá, distante, modelo de vida, em vez de a vida como ela é.

Enquanto houver Rio de Janeiro lá, e eu aqui, não faltarão sonhos a preencher meu travesseiro... Ai ai...

Cada viagem pra lá será um sonho se realizando. E assim os sonhos ficam mais fáceis de serem alcançados, né?


Gurias, acreditem; digo de coração: OBRIGADA POR ME AJUDAREM A REALIZAR ESSE SONHO MAIS UMA VEZ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Desejo PROFUNDAMENTE que em vocês o Rio de Janeiro também desperte esse sentimento tão especial, que seja verdadeiro sonho se realizando e que transforme a vida de vocês rumo ao autoconhecimento e à felicidade.

No que depender de mim, vai ser uma revolução.

:)



domingo, 26 de outubro de 2008

"Five" Little Birds

"Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright.
Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing gonna be alright!"














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Realiza nós duas pousando na Praia do Pepino!