domingo, 23 de novembro de 2008

. . . . . DELÍRIO DOS MORTAIS . . . . .

Rio,
Podem dizer o que quiser
Mas o xodó do povo
É o Rio
Casa do samba e do amor
Do Redentor
Louvado seja o Rio,
Rio
Pra delírio dos mortais
Pedras monumentais
Combinaram aqui
Um encontro colossal
E contorno de beleza igual
Nunca vi
Com esse poder
Outra cidade não há
Não consigo pensar em duas
É muito fácil sentir
A mão de Deus em tudo
Em Copacabana
O Rio bate um bolão
Garotas que passam têm lugar na canção
Tudo está ali
Pra quem sabe o que é bom
Ninguém mais esquece o réveillon
Fevereiro e março
É tempo de carnaval
O Rio que traço
É o lugar natural
Pras coisas do amor
Do jeito que se quer
Tamanho o esplendor da mulher

2 comentários:

disse...

Que momeeeeento!!!! Blog fantástico pra eu me sentir mais perto de vocês!!! Mega feliz com a vinda e ansiosa para que cheguem logoooo! Saudade louca!!!!

Carol Prolo disse...

"é o lugar natural pras coisas do amor"
e é pra lá que eu vou...
ai ai................
P.S. mandou bem, Fê...